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Síndrome do Pânico

Atualizado: 20 de mar. de 2021

Como saber diferenciar o Medo da Síndrome do Pânico?


A síndrome do Pânico é um tipo transtorno de ansiedade caracterizado por recorrentes episódios de ansiedade ou medo intenso quando não há perigo real ou causa aparente.

Como saber diferenciar o Ataque de Pânico do Medo comum?


O medo é normal e comum quando enfrentamos algo desconhecido, situações de estresse. Sentir medo é parte da resposta do nosso corpo, do nosso sistema nervoso e é ele quem nos prepara para a reação, ou seja, lutar ou fugir.


Em contrapartida, o Ataque de Pânico é uma situação extrema, como uma verdadeira avalanche de medo, tão intensa que é caracterizada por ser inesperada e debilitante.


Muitas vezes durante o ataque, a pessoa perde os sentidos, literalmente apaga por alguns instantes – é realmente aterrorizante. Resumidamente, podemos dizer que o ataque de pânico é um medo extremo e limitante.


Algumas pessoas podem vivenciar uma única vez na vida um ataque de pânico e outras infelizmente vivenciam diversas vezes e este é um indício de ter desenvolvido a doença. Qualquer pessoa está suscetível a vivenciar um ataque.


O diagnóstico da síndrome do pânico é feito de forma clínica a partir de uma avaliação psicológica e apesar de não ter cura, mas pode ser superada ou amenizada quando tratada adequadamente.


Vejamos a seguir alguns sintomas:

· Sudorese excessiva

· Sensação de coração apertado

· Sente que está ficando “louco”

· Acordar assustado

· Insônia

· Perda dos sentidos

· Sensação de que algo ruim vai acontecer

· Palpitação no coração

· Dificuldade para respirar


Os ataques recorrentes geralmente acontecem quando as situações se repetem e principalmente se já causaram algum ataque anterior, como por exemplo: voar de avião, falar em público, perda de um ente querido, entre outros.


Normalmente a situação causadora do ataque de pânico é aquela que você sente-se em perigo, mas, incapaz de escapar, podem acontecer também sem motivo aparente enquanto você estiver relaxado ou adormecido.


O tratamento em muitos casos deve ser feito de forma conjunta com Psicólogo e o Psiquiatra que poderá dependendo do grau, prescrever medicamentos.


No tratamento terapêutico você encontrará um ambiente seguro, neutro e junto com seu terapeuta você tratará a doença na sua base, ou seja, identificando e ressignificando os fatores geradores.


Algumas técnicas que podem ajudar:

· Relaxamento

· Atividades físicas

· Meditação

· Ioga

· Aromaterapia


Se você percebeu que se encaixou em alguns dos sintomas, ou ainda identificou estes sintomas em alguém que você conhece, busque ajuda o mais rápido possível, você não precisa e não deve passar por isso sozinho.


Quanto mais rápido se chegar ao diagnóstico e iniciar o tratamento, melhores são as chances de controle.


Caso tenha interesse, agende sua consulta pelo whatsapp (71) 99644-3705 ou diretamente pelo site.



 
 
 

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